Brasil e Mundo
800a0e88b50ac131785bbcd32e02755befdfbe95
Londres vai reavaliar medidas de segurança após atentado em Nice
Ler mais
25jun2016 bebe em caixa em uma maternidade em kela na finlandia 1468014555625 615x470
Por que os recém-nascidos da Finlândia dormem em berços de papelão?
Ler mais
4506cae6e9fb3cc9170123fe08c0f495e2269097
Atentado de Nice atingiu coração da Riviera Francesa
Ler mais
Img 1 39 4087
Coca-Cola entra no mercado de café com marca paranaense
Ler mais
B6a10576f6693d80ce4c0a8834c176ebbdd328ce
Hillary e Trump aparecem empatados em nova pesquisa
Ler mais
0skpnsu92m7wytw9qpaxdz4qf
Metrô assina contrato de R$ 858 milhões para conclusão da Linha 4-Amarela
Ler mais
06f7e4e6d36ab438593c2b9a743daa42e73f02ef
ONU denuncia possíveis crimes de guerra na Ucrânia
Ler mais
Fb20c0aa83d21b97215073d5dde25d5072524b64
O Kuwait tornou-se o primeiro país do Golfo a estabelecer um salário mínimo para os trabalhadores domésticos, cujas duras condições de trabalho têm sido repetidamente denunciadas por organizações humanitárias. Um decreto do ministro do Interior Khaled Al Sabah estabelece que o salário básico dos empregados domésticos não pode ser inferior a 60 dinares, cerca de US$ 200, indicou nesta quinta-feira o jornal Al Anbaa. O decreto também define a aplicação de uma lei aprovada no ano passado pelo Parlamento, que dá aos trabalhadores domésticos um dia de folga por semana e 30 dias de férias pagas por ano. O texto também limita as horas de trabalho a 12 horas por dia, forçando o pagamento de horas extras, e concede uma indenização de um mês por cada ano de trabalho se o contrato for rescindido. A organização Human Rights Watch (HRW) e outras saudaram a adoção da nova lei e pediram que outros países do Golfo sigam o exemplo do Kuwait, onde estima-se que existam cerca de 600.000 empregados domésticos. As organizações humanitárias denunciam com frequência as condições de trabalho destes empregados, principalmente provenientes da Ásia, e que em todo o Golfo Pérsico somariam cerca de 2,4 milhões. Quarta-feira, HRW também criticou Omã pelas condições enfrentadas pelos trabalhadores domésticos e pediu uma mudança na legislação. A organização, que entrevistou 59 pessoas, denuncia condições semelhantes ao trabalho forçado e relata, entre outros, o caso de um cidadão de Bangladesh, Asma K., que começou a trabalhar nos Emirados Árabes Unidos e depois foi vendido para Omã, onde teve seu passaporte confiscado e foi forçado a trabalhar 21 horas por dia.
Ler mais
4c6b2c76b6e7402a40cfd589c059f23f4619248d
Trânsito de mercadorias por Erez é autorizado pela 1ª vez em nove anos
Ler mais
A4a9a69b74b028766f317924e01a74d178064b25
Lançado projeto para criar coalizão mundial por direitos LGBTI
Ler mais
620x389x4
Comissão obriga restaurantes, bares e hotéis a disponibilizar cardápio em braile
Ler mais