Vadinho desmente apoio a Jean e rebate críticas de vereadores que hoje são situação

24/11/2015 00h00 - Atualizado há 4 anos

Vadinho, na sessão de hoje (23), sempre com forte discurso, rebateu matérias, veiculadas no final de semana, de que teria ido a Capital, em encontro com o Presidente Estadual do PT, para formalizar a candidatura de Jean Nazareth a Prefeito de Sidrolândia. “Não fui convidado para a reunião, em Campo Grande, para discutir a candidatura do Jean, não sabia do que se tratava”. “Eu não declarei apoio pro Jean, e quero deixar aqui, com toda a clareza, porque tenho convicção no que falo... não faço parte do grupo do Jean e nem de grupo nenhum do PT, eu faço parte do PT, daquele que defende o povo trabalhador, daquele que defende a militância, é a esse grupo o qual pertenço”, disparou Vadinho, em alto e bom tom.

Outro assunto abordado por Vadinho são as críticas de alguns vereadores, quanto aos seus pronunciamentos com relação a administração Municipal, críticas, que segundo ele, são feitas por pessoas que criticavam o governo e que hoje mudaram de ideia e posição. “Sobre atirar pedra no governo, eu não consigo entender como que os discursos se mudam, e eles se fluem, eles se perdem, parece que as pessoas discursam por discursar, é por isso que eu não gosto de fazer discurso copiado em papel, é por isso que eu gosto de fazer meu discurso, Drª Rosângela, do meu sentimento, do meu coração, sabe, eu tenho muita tranquilidade daquilo que falo, e me responsabilizo pelo que digo, aqui tinha tanta gente que atirava pedra no governo, e hoje diz, eu não atiro pedra no governo eu defendo, não consigo entender esse discurso, acho que ele teria que ter coragem de dizer, eu atirei pedra e hoje eu consigo por uma vidraça”, colocou Vadinho.

Vadinho disse não estar fazendo crítica ao Prefeito e sim solicitando a ele que faça uma reflexão, de qual o motivo o levou a entrar para a política. “O povo depositou a esperança no seu Ari, como nunca mais vão depositar em alguém, na política de Sidrolândia, seu Ari era a esperança da mudança dessa cidade, da transformação dessa cidade, todo mundo, eu como nunca, sonhei com isso, andava com ele, pegava na mão dele, dentro da camionete, ele dizia, “Vadinho juntos nós vamos transformar esses assentamentos”, infelizmente foi pra pior, “nós vamos mudar essa cidade”, quase que mudou, andou perto de mudar, mas tá ruim, tá pior do que era”. Encerrando Vadinho argumenta que suas colocações não são críticas e sim constatações.