O Governo Municipal de Sidrolândia, através da Secretaria Municipal de Saúde, tem seguido o caminho inverso de outros municípios País a fora. A Prefeitura não só ativou a Unidade de Pronto Atendimento-UPA, como tem procurado investir na qualidade e agilidade dos serviços prestados.

Inaugurada em 2016, a unidade só passou a funcionar em junho de 2017, quando o Governo Marcelo Acoli conseguiu equacionar diversos problemas com a montagem das equipes de profissionais, aquisição de materiais, mobiliário e equipamentos, além de sanar problemas na estrutura do prédio.

Mesmo com a crise financeira que o país atravessa, que não é diferente em nosso município, a Prefeitura tem conseguido manter a unidade em pleno funcionamento. São cerca de R$ 300.000,00 mensais para o custeio da UPA, que garantem cerca de 180 atendimentos diários.

Dados do Ministério da Saúde revelaram que 145 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram construídas e estão prontas para operar, mas não têm previsão de inaugurar, justamente pela falta de recursos dos municípios para seu custeio. Somente  no Estado de São Paulo, nos últimos 10 anos, foram cancelados 75 pedidos de instalação de novas unidades. Até então as prefeituras tiveram que devolver cerca de R$115 milhões ao governo federal. 

Diante dessa dificuldade o governo federal publicou um decreto que estipula que os municípios não precisam pagar pelos prédios, desde que a unidade seja usada para atendimento na área da saúde.