Trio PVC não dá conta de rebater requerimentos de Maurício
Depois do Vereador Maurício Anache ter encaminhado alguns ofícios cobrando informações do Executivo Municipal, “os três mosqueteiros”, Peres, Vilma e Cledinaldo, que ultimamente tem sido os únicos a avalizar os atos oriundos da Prefeitura e suas Secretarias, partiram para o enfrentamento, mas como sempre, com discursos vagos, sem argumentos e nada convincentes.
O Vereador Peres, referindo-se ao requerimento que cobra informações sobre as PPPs, chegou a dizer que a Prefeitura está retirando o pavimento das calçadas e plantando grama com o objetivo de evitar inundações e que Campo Grande fez o mesmo com as calçadas da Avenida Afonso Pena. Essa informação, completamente equivocada, foi passada pelo Vereador Cledinaldo, que a todo o momento municiava Peres.
Na realidade o que foi gramado foi o canteiro central da avenida, as calçadas da Afonso Pena, como em qualquer outra cidade do país, são pavimentadas obedecendo a lei que trata da facilitação da mobilidade de pessoas com necessidades especiais, inclusive com pisos especiais para deficientes visuais.
A Prefeitura com a colocação de grama no entorno do estádio, do cemitério e no canteiro central da Av. Dorvalino dos Santos, tornou muito difícil, e em alguns casos impossível, o deslocamento de cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção, mas, para a bancada de “choque” do Executivo, isso não passa de picuinha de algumas pessoas que estão querendo prejudicar o governo.
A Vereadora Vilma não ajudou muito com seu discurso, principalmente quando fez referência a caravana da saúde, “uma pessoa ficou cinco anos esperando uma cirurgia de catarata, cadê os outros governos que não puderam fazer isso”? Foi a colocação da vereadora, esquecendo que o seu partido já governa o município a quase três anos e meio e o estado a quase dois anos.
O vereador Cledinaldo, como sempre, defendeu a honestidade e integridade moral do Prefeito, defesa desnecessária, pois não houve qualquer ataque, nem a uma, nem a outra.
Cledinaldo, com ar de indignação, afirmou que devemos esperar o final dos governos para podermos avaliar, esquecendo da obrigação de fiscalizar, que junto com legislar, é o motivo para existência de um vereador.