Como tem ocorrido, desde que começou a primavera no mês de setembro, o tempo tem armado e prometido grandes volumes pluviométricos, mas o que realmente tem ocorrido são chuvas ralas, esparsas e desuniformes. Algumas regiões do município até estão sendo contempladas com volumes satisfatórios, mas outras sofrem com a pouca chuva.

Ontem (12) no período da tarde a perspectiva era muito boa, o tempo fechou, o céu escureceu, um vento forte varreu a cidade, mas a chuva não chegou como o esperado. Na região central da cidade o pluviômetro registrou apenas 7,5 mm, sendo que em outros pontos mal apagou a poeira.

Uma região bastante afetada com o problema é a do Distrito do Quebra Coco que, tendo sua economia baseada na agropecuária, sofre com a falta de chuva.

Foto Sérgio Kamada

Com toda a formação que veio daquela direção, a região teve volumes de chuva que em raros locais  ultrapassaram 2mm.

As pastagens estão ralas e secas, quando já deveriam estar verdejantes e com muita bucha.

Foto Sérgio Kamada

As lavouras de soja não apresentam resultados diferentes, principalmente pelo solo ser arenoso, sofrem mais com o stress hídrico, ainda não atingindo o porte que deveriam para a época em que foram instaladas.