Em matéria pobre de subsídios, mas rica em má fé, o site que faz a campanha de Ari Basso,  tentou vincular o abandono que se encontram os assentamentos e aldeias do município, a figura do candidato Dr. Marcelo Ascoli, além de tentar  transferir a responsabilidade com a zona rural exclusivamente para o governo federal, como se essas regiões não fossem partes integrantes do território do Município de Sidrolândia. Mas para quem reside na zona rural, principalmente em assentamentos e aldeias, isso não é novidade, pois muitas pessoas relatam que ouviram da boca do próprio Ari Basso, candidato a reeleição, que assentamento é problema do Incra e “índio” é problema da FUNAI.

Pela falta de conhecimento da zona rural, ou pela ânsia de recuperar o irrecuperável, com a finalidade de comprometer a figura do Médico, o site tenta atacar Zeca do PT, figura amada e respeitada, tanto pelos indígenas quanto pelo assentados, justamente por seus feitos irrelevantes, atendendo essa importante parcela da sociedade, que são os moradores da zona rural, que, dentre outros tantos problemas, vivem a mais de três anos a dificuldade de ter seus direitos básicos, como o de ir e vir, saúde, educação e segurança, atendidos pelo poder público municipal.

O site aproveitou a vinda de Zeca, para uma reunião política, aqui em nosso município, como pretesto de publicar a matéria intitulada Marcelo faz ato com PT que abandonou assentados, citando que Zeca estaria vindo para um comício, informação mais uma vez equivocada, pois se trata de uma reunião política de apoio ao candidato a vereador Wanderley Barbosa.

A falta de respostas para a inércia de quase quatro anos e o fraco discurso, que prega “MUDANÇA”, não empolgam a população, o que tem levado a mídia tucana a procurar defeitos em seu principal oponente, ação essa que não tem surtido efeito, pois a cada ataque, o candidato Dr. Marcelo parece receber maior apoio popular, distanciando cada vez mais o candidato tucano da reeleição.

 A prática da tentativa de “vitória a qualquer preço” já não é mais aceita pela sociedade, que fazendo uso da informação, principalmente pelas redes sociais, está cada vez mais atualizada e construindo sua própria opinião sobre o que acontece em nosso município ou em qualquer parte do planeta. Prova disso as denúncias, feitas por populares, com relação a uma enquete que vinha se realizando pelas ruas da cidade, na ilegalidade, com o intuito de mapear intenção de voto.

A questão financeira, do “vamos gastar milhões”, também já não abala uma eleição, pois a consciência de vender voto e sofrer quatro anos por isso, já se instalou no seio da sociedade, principalmente nas classes que mais precisam dos serviços do poder público.