Sidrolândia representada no II Encontro Nacional Jurídico em Brasília
A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT (Contracs/CUT) está realizando o II Encontro Nacional Jurídico, iniciado no dia ontem (16) e com seu encerramento previsto para a data de hoje ( 17). O Encontro acontece na Capital Federal, e reúne presidentes, secretários de administração e finanças e secretários jurídicos de suas entidades sindicais filiadas em todo o Brasil, a Contracs pretende traçar uma estratégia de ação sindical e jurídica para combater a retirada de direitos que se aproxima.
O encontro, conta com centenas de participantes, abordando os ataques aos direitos dos trabalhadores e criminalização do movimento sindical; a terceirização, flexibilização e precarização das relações de trabalho; os desafios da justiça do trabalho: novo código de Processo Civil e Perspectivas de Supressão de Direitos Trabalhistas; os avanços e retrocessos no ambiente de trabalho; os avanços e perspectivas do movimento trabalhista em âmbito Internacional e Nacional e o patamar mínimo civilizatório como limite à negociação coletiva.
Uma das primeiras manifestações do encontro foi a apresentação de cartazes e palavras de ordem de Fora Temer.
Sidrolândia se faz representar pelo Presidente do Sindicato dos trabalhadores no Comercio – SINDCOM, Pedro Mamede Maciel e pelo Assessor Jurídico da Entidade, Dr. Helder Franco.
Pedro é extremamente atuante junto a movimento sindicais, principalmente no sentido da proteção de trabalhadores e defesa de seus direitos. “É importante a discussão, principalmente para que a sociedade saiba o que vem acontecendo nos bastidores do congresso Nacional, pois lá é decidida a “vida” dos trabalhadores, precisamos conscientizar e criar mecanismos para a defesa dos direitos do trabalhador, novas conquistas são importantes, mas para isso precisamos manter os direitos já adquiridos”, observou Pedro.
“A Confederação não poderia deixar de lutar, diante de um cenário incerto e que tem como objetivo de fundo retirar direitos consagrados e precarizar as relações de trabalho em nome de uma crise, que tem cunho político, e afeta duramente a economia, os trabalhadores (as) e as entidades sindicais e sociais”.
“Juntos, não podemos deixar de nos indignar e lutar. Juntos, vamos construir alternativas e seguir, pois, nossa bandeira histórica não pode nunca ser esquecida: Direito não se reduz, se amplia”, colocou Edmilson dos Santos, secretário jurídico da Contracs.