A Administração Marcelo Ascoli parece ter acertado o ponto chave para a aplicação de recursos próprios. Mesmo com a crise as obras deixadas por outras administrações foram retomadas, novas obras estão sendo realizadas e reformas, em prédios públicos, estão sendo realizadas.

Boa parte disso, principalmente reformas e ampliações, passa pela criação da equipe de manutenção, comandada pelo servidor Claésio Lechner e ligada a SEGOV, de Clayton Ortega.

A mão de obra, grande gargalo na questão financeira, nesse caso tem trazido grande economia aos cofres municipais, pelo fato dos serviços serem feitos por servidores, profissionais contratados, e não por empreiteira. Em uma obra a mão de obra corresponde a 40% do total gasto. 

No caso da Escola Municipal João Batista, no Assentamento Che Guevara, que está recebendo reforma do telhado, construção de dois banheiros, ampliação do espaço da cozinha, instalação de novas janelas e portas, instalação de ventiladores em todas as salas, troca da iluminação interna e implantação da externa, construção de uma fossa e cobertura do espaço que acessa às salas de aula (que se tornará um saguão), os materiais estão orçados em cerca de R$ 60.000,00. Se a obra fosse executada por terceiros, a mão de obra ficaria em torno de R$ 40.000,00, o que pagaria, com sobra, todos os salários da equipe de manutenção, sendo que a equipe não está somente na obra da escola e sim em várias frentes de trabalho, o que faz com que os custos sejam ainda mais diluídos, propiciando uma grande economia ao Município.

Na sexta-feira (26), durante visita a Escola, o Secretário de Governo, Clayton Ortega, voltou a falar sobre esse assunto: - Aqui na Escola João Batista está mais uma clara demonstração da importância da criação desta Equipe de Manutenção pela Prefeitura. Servidores lotados neste setor trabalham na reforma, e o custo para o Município fica bem mais acessível, o que permite à Gestão realizar esta importante ação.