Professores querem receber adicional de 45 dias de férias e rescisão de contratos desde o governo Daltro Fiúza

03/07/2018 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

A demanda dos professores é pelo recebimento de rescisão de contratos de trabalho do período de 2011 a 2015, homologadas durante os governos de Daltro Fiúza e Ari Basso,  rescisões essas que só passaram a ser pagas pelo governo Marcelo Ascoli em 2017, inclusive as de 2016 da administração Ari Basso. Esse grupo de professores também exige que a Prefeitura pague o 1/3 (um terço) de férias dos 15 dias que gozam no meio do ano, sendo que já recebem 1/3 de férias pelos 30 dias do período entre final e início de ano.

A ação coletiva é movida por 132 professores, que são representados por Giovani Marcos Stefanello, advogado recentemente formado, filho da presidente do SIPREMS, Maristela Stefanello e ex-contratado do setor jurídico da Prefeitura.

Com as correções com percentuais de 16% ao ano, correções salariais pela inflação e com demandas judiciais como essas acima, dificilmente a administração terá como manter as condições estruturais mínimas para atender jovens e crianças da rede pública municipal, condições como a reforma e ampliação de estabelecimentos, manutenção dos mesmos, merenda escolar e transporte de qualidade.