Prefeitura lança, nesta segunda, pavimentação asfáltica na Lauro Muller e Bairro Sol Nascente
A Prefeitura Municipal de Sidrolândia, por intermédio da MARPAV Construções e Comércio Ltda-EPP, empresa vencedora do processo licitatório, inicia nesta segunda-feira (01/07) as obras de pavimentação asfáltica em cerca de 20 mil m2 de Ruas no Bairro São Bento e Sol nascente.
Além da Pavimentação será implantada a rede de escoamento de águas pluviais (águas da chuva).
O investimento de R$ 655.623,17, com base em recursos próprios, atenderá a pavimentação no complemento da Rua Lauro Muller, no bairro São Bento, com 1.175 m² de pavimento, bem como as ruas Domingos Francisco da Silva, Rua Professor Paulo Osmar, prolongamento da Rua Santa Catarina, prolongamento da Rua São Paulo, Rua Roseno Guardiano, Rua Luiz Bretan, Rua Sônia de Almeida Ortêncio, ambas no Bairro Sol Nascente, totalizando 17 mil m² de asfalto.
A abertura oficial dos trabalhos ocorrerá às 08:30 hs, na Rua Lauro Muller, com o ato da assinatura e entrega da Ordem de Serviço, com a participação de autoridades municipais e moradores da região.
Por volta das 09:00 hs será o momento do Bairro Sol Nascente, com a realização do lançamento das obras na avenida Aquidaban, esquina com a Rua Santa Catarina.
O projeto de drenagem pluvial e asfaltamento do Bairro Sol Nascente se arrastou por cerca de uma década, desde sua implantação no sistema do Governo Federal, até seu cancelamento, em 2016, pelo Ministério da Cidades, que recolheu cerca de R$ 300.000,00 que estavam em conta da Prefeitura na Caixa Econômica Federal. O Projeto se arrastou por quase dez anos sem nunca ter sido concluído, sendo cancelado, já no final do Governo Tucano, no ano de 2016, por não ter tido qualquer tipo de movimentação naquele ano.
A administração Marcelo Ascoli , que assumiu em 2017, tinha duas opções, devolver o dinheiro que havia sido gasto pelos governos anteriores e deixar o bairro sem asfalto ou fazer, somente com recursos próprios, praticamente toda a obra. O Prefeito entendeu que deveria prosseguir com a segunda opção, afinal de contas a população local não tinha culpa e não deveria pagar por erros de administrações anteriores.