Pichações proliferam e começam a sujar a cidade

30/12/2016 00h00 - Atualizado há 4 anos

Nessas últimas semanas várias pichações têm aparecido em muros e paredes da cidade. Nem prédios de escolas tem escapado dos pichadores, que fazem questão de identificarem-se com uma simbologia própria, inclusive agora utilizando-se do nome “família”, empregado pela máfia em seus áureos anos nos Estados Unidos da América.

As escolas Nossa Senhora da Abadia e Sidrônio Antunes tiveram seus muros pichados e nem mesmo a fachada do Brizolão escapou, mas a administração logo cobriu o “trabalho” dos mesmos, com retoque na pintura.

Existem vários alfabetos empregados por pichadores, muitos deles com a grafia das letras muito semelhante a do alfabeto normal.

No Brasil, a pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, nos termos do artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), que estipula pena de detenção de 3 meses a 1 ano, e multa, para quem pichar, grafitar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano.