PDT arquiteta “SUICÍDIO POLÍTICO” de Ângela Barbosa

20/04/2015 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

O PDT municipal, após ter perdido grande parte de suas verdadeiras lideranças políticas, no golpe de 2008, onde os atuais “mandatários” apossaram-se da “legenda”, vê, ano a ano, o encolhimento do partido nas esferas nacional, estadual e principalmente municipal, onde já pode ser considerado um partido “nanico”. Depois de ter sido oposição ao atual governo, por alguns meses é claro, adotando uma política que parecia a de contestação dos erros praticados pelo governo, cobrando, a secretaria de saúde mas, principalmente, a educação e condições de estradas de assentamentos, rapidamente, através de seu principal meio de comunicação, pressionou o executivo, aderiu ao governo e passou a não ver mais os erros e sim acertos onde eles não existem.

Ao contrário do que diz o vereador Waldemar Acosta, pré-candidato a Prefeito, a tendência para as próximas eleições municipais, é que o partido perca um de seus vereadores e não a de aumentar a bancada.

Com a possibilidade de não haver mais coligações nas proporcionais, e cada vez ficando mais longe do “quociente eleitoral”, que aumenta com o aumento de eleitores, o PDT parte para buscar lideranças em outros partidos, pois para manter sua bancada, que atualmente é de dois vereadores, vai precisar de ajuda de fora. Com isso está investido em, possíveis, candidatos que tenham uma votação razoável, para ajudar na reeleição dos atuais vereadores.

Esse é o caso da ex-vereadora Ângela Barbosa, que está sendo conduzida, pelo PDT, a um “suicídio eleitoral”, pois talvez leve consigo seus trezentos e poucos votos, deixando para trás muitos eleitores descontentes e encerrando, de vez, sua carreira política. Se bem que Ângela, por problemas na justiça eleitoral, talvez nem possa ser candidata e tudo não passe de uma eutanásia e não suicídio. Não importando a maneira da “morte”, quem sai lucrando é o PDT.

Foto ilustração site RN