Lixo começa a fazer parte da arquitetura de Sidrolândia

04/02/2015 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

A população de Sidrolândia, nos últimos meses, tem convivido diariamente nas ruas, com o lixo que não está sendo recolhido. São enormes quantidades de lixo que se acumulam pelos meio fios e calçadas, atrapalhando o estacionamento e o deslocamento de pedestres, sem mencionar o mau cheiro e criatório de insetos.

A prefeitura encaminhou para a câmara municipal um projeto de lei para que, a partir de 2015, a taxa de lixo seja desvinculada do IPTU e seja cobrada mensalmente na conta de água, usando como justificativa a inadimplência no IPTU.

Também tem colocado que os valores recebidos não cobrem as despesas com o serviço, mas tem pago a empresa Morhena cerca de R$ 122.000,00 mensais, para que a mesma recolha o lixo, valor esse que a pouco foi aumentado, pois pelo contrato original era de R$ 97.000,00.

O serviço é tão precário, que alguns empresários, como no caso do proprietário do Supermercado Ponto Bom, levam, eles próprios, seu lixo para o lixão, pois estavam na eminência de sofrerem sansões, por parte de órgãos fiscalizadores, devido ao acúmulo de lixo em frente a seus estabelecimentos.

Fica para a sessão da próxima segunda-feira (22/12), a responsabilidade dos vereadores, imposta pela prefeitura, de aumentar a arrecadação para um serviço que é pago e não é realizado ou, simplesmente, a aprovação do parcelamento mensal, nos valores hoje cobrados.