Com o desmanche promovido pela Secretária de Saúde do Município, no mês de dezembro só haverá atendimento no posto central, pois dezenas de profissionais, como médicos e enfermeiras, tem sido demitidos sistematicamente nesses últimos dias, segundo o Governo para reduzir custos.

A população da zona rural, não terá melhor sorte, pois será atendida uma vez por semana, vendo piorar um serviço que já é precário.

O governo Ari Basso está tomando essa atitude para tentar reverter o quadro de “estouro da folha de pagamento”, causado pela contratação indiscriminada de servidores.

O quadro é bastante grave, pois mesmo com a demissão em massa, que está ocorrendo em quase todos os setores do executivo, a reversão parece ser inatingível, visto que os percentuais, preconizados pela lei de responsabilidade fiscal, tiveram seus índices ultrapassados e por grande margem.

A população de Sidrolândia e o futuro governo irão pagar pelo inchaço da máquina pública, promovido com finalidade “eleitoreira”, sem levar em consideração a responsabilidade com o fornecimento de serviços, nem mesmo os mais básicos e que mais urgem, que são os prestados pela saúde, que trata diretamente com “VIDAS”.