A dez dias da eleição para a mesa diretora que irá gerir o Legislativo Municipal no biênio 2019/2020, o grupo formado pelos vereadores Cledinaldo, Adilson Brito, Ganso, Carlos Henrique, Vilma, Fá, Celso Pereira, Waldemar Acosta e Itamar, denominado G9, mostra que está unido e coeso, não só no intuito de eleger um Presidente pertencente ao grupo, mas também com relação ao posicionamento frente ao Executivo.

Carlos Henrique, um dos interlocutores do G9 e cotado para assumir a cadeira da presidência, tem colocado que o grupo não quer mais para Sidrolândia a velha política do toma lá dá cá, que por todo o País tem inchado folhas de pagamento em todas as esferas do poder.

O vereador argumenta que vagas de contrato fazem parte do processo administrativo, mas que devem ser ocupadas de acordo com a necessidade do serviço e por pessoas com real capacidade para isso, sem a figura do empreguismo ou das indicações em troca de apoio político.

O G9 tem demonstrado estar aberto a apoiar os projetos do executivo que estiverem voltados para o bem da sociedade, sem deixar de fazer críticas, construtivas, também uma forma de colaborar para uma boa gestão municipal.

O grupo já, bem antes do pleito de outubro passado, comunga com as idéias apresentadas, e hoje sendo postas em prática, pelo futuro Presidente Jair Bolsonaro. Acreditam que se pode fazer uma política limpa e voltada para realizações, deixando os acertos e a politicagem no passado.

Em conversa com a reportagem do site SIDROLÂNDIA NEWS o vereador Carlos Henrique fez a seguinte afirmação  “Temos que sentar e rever tudo isso, Sidrolândia tem que sair da velha política do TOMA LÁ DA CA”, fazendo referência ao enorme contingente e altos salários de contratados por Jean na Câmara Municipal e de indicados seus contratados na Prefeitura.

Acredita-se que nos quadros da Prefeitura existam mais 200 servidores contratados por indicação de Jean.