Falta de estrutura impede que investigação sobre falsificação de atestados seja concluída

07/05/2018 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

A estrutura física deficitária, mas principalmente a falta de material humano,  escrivães e investigadores, tem contribuído para que inquéritos importantes como o caso dos ATESTADOS FALSOS ainda não tenham sido encerrados e encaminhados a justiça. Com isso as vítimas, médicos que tiveram seus nomes e registros utilizados nas fraudes, bem como empregadores, não tem até hoje, quase três anos após a denúncia, nenhuma resposta quanto a autoria. O (s) fraudador (es) ainda continua (m) impune (s) e o nome e registros dos médicos sendo usados indevidamente pelo país a fora.

Solicitações da Polícia Civil, simples e de baixa monta financeira, como pequenos consertos na rede hidráulica das instalações e manutenção em viaturas, demandas que deveriam ser de incumbência do Governo do Estado, estão sendo encaminhadas ao conselho de segurança do município.

Mesmo depois de reuniões com as mais altas hierarquias da segurança pública do Estado, tanto na Capital, como em uma reunião na Câmara Municipal, já são decorridos quase dois meses e nenhuma medida para mudar o quadro de precariedade em que se encontram as forças policiais de Sidrolândia foi aplicada efetivamente. Exemplo disso a transformação em Companhia Independente da guarnição da PM, fato que não fez com que o efetivo fosse aumentado e nem trouxe mudanças nas condições de trabalho dos policiais militares.