Com a divulgação, extraoficial, de que vários integrantes estarão deixando as fileiras tucanas em Sidrolândia, mais um candidato que se colocava como um forte postulante a comandar o executivo municipal, a partir de 2021, irá ter problemas para concretizar essa pretensão.

O anúncio da saída do ex-prefeito Ari Basso, de seu filho Lúcio Basso, dos empresários Célio Fialho, de seu filho Vinicius, da empresa Pica Pau, de Jacó Breure e outros nomes não menos importantes, pode ser um sinal de que continuar conduzindo a velha política não é mais visto com bons olhos pela sociedade, principalmente por formadores de opinião.

Uma velha colocação, “ciscar para dentro”, com “parcerias” inimagináveis, dada a história de contendas, que muitas vezes chegou a ataques e ofensas pessoais, parece que foi a gota d´àgua para o fim do casamento no ninho tucano.

O registro das desfiliações ainda não foi oficializado junto ao Cartorial Eleitoral de Sidrolândia, como também os verdadeiros motivos dessa debandada, mas fontes, ligadas a cúpula do PSDB, afirmam que a ação é irreversível e que o destino do grupo dissidente deverá ser o partido do Presidente da República Jair Bolsonaro, o partido ALIANÇA PELO BRASIL, no qual Lúcio Basso já transita, inclusive com campanha para coleta de assinaturas para a oficialização do partido.

Por TONI REIS