O registro do BO, que contou com uma produção cinematográfica, por parte da equipe do candidato Enelvo Felini, parece ter sido o "start" para uma avalanche de fake news, ataques a administração e até mesmo pessoais contra as figuras de Vanda Camilo e sua vice, Rose Fiuza.

Depois da circulação de um vídeo, que falava de dívidas entre Enelvo e o vice presidente do hospital local, o tucano foi até a DEPOL e, com todo o direito imputado a um cidadão, registrou um BO, para que o caso seja apurado.

Após o registro, onde só foi narrado o conteúdo do vídeo, já do lado de fora da unidade policial, Enelvo se posicionou como um vítima constante de ataques pessoais e acusou a campanha de sua adversária como responsável pela produção do vídeo.

Daí em diante os ataques a Vanda Camilo, que já não eram um simples vídeo de autoria bastante duvidosa, foram intensificados, tanto em seu volume, quanto em seu conteúdo.

Em grupos de whatsapp, pessoas ligadas diretamente a campanha do tucano, com identificação comprovada e de estreita convivência com o mesmo, intensificaram as "FAKE NEWS", coisa que Enelvo diz condenar.

Entramos em contato com Enelvo, na segunda-feira (31), via whatsapp, e esse voltou a se colocar como vítima e afirmar ser contra os ataques pessoais, esquecendo suas colocações no debate da eleição de 2020, feitos contra Moacyr da Vacaria, hoje seu vice.

Ainda na segunda-feira insistimos no questionamento, enviando material postado por pessoas de seu relacionamento pessoal e que dizem representar sua campanha, mas Enelvo, visualizou e se calou.

Novamente questionamos o que seria feito e que medidas seriam tomadas, com relação a comprovação de que pessoas, que declaram ser de dentro de sua casa, estão produzindo e disseminando fake news, novamente o silêncio.

No dia de hoje (02), com mais um crime cometido, voltamos a contatar o candidato Enelvo Felini, dessa vez com relação ao pasquim distribuído, na calada da noite, difamando sua adversária. Ainda aguardamos uma manifestação de Enelvo Felini.