Dr. Marcelo e Amarelo vencem o dinheiro e as pesquisas de Ari Basso
Depois de quarenta e cinco dias sofrendo ataques pessoais, em programas eleitorais e redes sociais, vendo a movimentação milionária do principal adversário, o atual Prefeito Ari Basso, Drº Marcelo, nas urnas, prova que as pesquisas, denunciadas a justiça eleitoral como fraudadas, realmente eram mentirosas.
Foram duas pesquisas divulgadas em cerca de 72 haras, com a vantagem de Ari Basso sendo aumentada da primeira para a segunda, que apresentou o prefeito Ari Basso (PSDB), candidato a reeleição, com 47% das intenções de voto; seguido por Marcelo Ascoli (PSL), com 38,20%, e o mais incrível, uma rejeição de 18% para ambos, algo que não reflete, em nada, a realidade dos dois candidatos, pois em todas as outras pesquisas, registradas ou só para consumo, sempre apresentaram Ari Basso com índices de rejeição superiores a 45% e Marcelo com inferioridade a 3%.
As duas pesquisas foram denunciadas a justiça eleitoral por suspeita de fraude, para ambas, até o momento não foram apresentados os cadernos e nem mesmo os bairros e assentamentos onde foram realizadas, sendo que a última, publicada no sábado, foi passada para o site O Estado, na sexta-feira mesmo, às pressas, para que pudesse ser impressa no jornal, sendo que ainda estava em período de consulta, pois no pedido de registro constava 29 e 30 para essa finalidade, sem contar que ainda não encontramos ninguém entrevistado, pelo IBRAPE, nesses dias.
Foram achados materiais, formulários de pesquisas, supostamente do IBRAPE, rasgados e dispensados a beira da rodovia que conduz ao Distrito do Quebra Coco. Na montagem desse material se pode observar que existem dois formulários que apontam intenção de voto para o candidato Haroldo Calves e o restante, cerca de dezoito com intenção de voto para Dr. Marcelo, todos eles apontando como o candidato em quem não votariam o atual Prefeito Ari Basso, demonstrando a enorme rejeição do mesmo.
Com certeza essas pesquisas trouxeram um grande prejuízo a margem de votos da coligação do Dr. Marcelo, mas nem elas e nem a enorme imposição midiática e pressão sobre servidores, foram capazes de derrubar a grande margem que Marcelo e Amarelo conseguiram conquistar durante uma campanha limpa, sem ostentação, sem agressão, com propostas e sem dificuldade para sentar e discutir as necessidades dos vários setores da sociedade Sidrolandense.
Sacrificados, também, foram os candidatos a vereador pelas chapas Renova Sidrolândia, pois para trabalhar tiveram, em sua grande maioria, material impresso de campanha, 3 cabos eleitorais e 40 l de combustível semanais, simplesmente o que a majoritária podia oferecer. Poucos tiveram condições financeiras melhores, doações pessoais por exemplo, podendo investir um pouco mais, mas nada que conseguisse rebater o derrame milionário da coligação de Ari Basso.
Como foi pregado, durante todo o período, foi realmente a campanha do “tostão contra o milhão”, a campanha dos “pés rachados”, como eram chamados os seguidores de Marcelo e Amarelo, contra a autodenominada “elite” de Sidrolândia.
Agora se espera uma manifestação da justiça eleitoral, que multou a coligação Renova Sidrolândia, por duas vezes, alegando MÁ FÉ, quando de duas denúncias, uma delas por material de campanha irregular, que teve provas extraviadas entre a justiça e a promotoria, não se sabe com certeza, mas que a população apresentou novas, as dezenas, incontestáveis, e que já se encontram novamente no judiciário, além de outra a que trata de denúncia de manipulação de pesquisas, cujos formulários não estavam nem numerados, pesquisas essas que, simplismente pelo resultado do pleito, verifica-se que tiveram seus resultados alterados, no mínimo invertidos, a não ser que Dr. Marcelo e Amarelo tenham executado alguma obra, nos últimos 5 dias, que possa ter levado a população a mudar de ideia na hora de votar.