Depois de quase dois anos atestados, falsificados em Sidrolândia, ainda continuam a fazer vítimas pelo pais

25/03/2017 00h00 - Atualizado há 4 anos

Depois de quase dois anos da primeira denúncia sobre o derrame de atestados falsos no município de Sidrolândia, com formulários e carimbos subtraídos de dentro da Secretaria de Saúde do Município, a prática criminosa ainda se mantém, sem que ainda o responsável tenha sido indiciado.

No mês de janeiro a vítima foi uma empresa do Rio de Janeiro e agora, neste mês de março, uma do Distrito Federal. Ambas com falsificações apresentando o nome e CRM do médico concursado do Município de Sidrolândia, Walnei Welington Pereira, vítima indefesa dessa prática criminosa e que acaba por ter que dar explicações, agora até a empresas de outros estados.

A Prefeitura Municipal, durante o governo Ari Basso, abriu um inquérito administrativo, encerrando e enviando, a Polícia Civil, como inconclusivo, fato esse, no mínimo estranho, pois constam, nos documentos fraudados, os nomes das pessoas que os utilizaram e seria necessária somente uma pergunta para descobrir a autoria, a não ser que as mesmas a assumissem e se habilitassem a responder pelo crime, atitude que não seria muito inteligente, pois é menos “pesado” criminalmente ser processado por apresentar atestado falso do que ser o próprio falsário.

A marca que está sendo deixada, no nome do médico, é algo que talvez nunca mais se apague, mas a identificação e punição do “FALSÁRIO”, pode, pelo menos, amenizar o estrago por ele feito.

Só com a identificação do meliante que Drº Walnei poderá buscar a reparação moral a que tem direito.

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