Denúncia anônima tentando envolver vice-prefeito é arquivada pelo Ministério Público

05/03/2019 00h00 - Atualizado há 4 anos

O Conselheiro do CSMP, Dr. Helton Fonseca Bernardes, emitiu voto pela homologação da promoção de arquivamento do Procedimento Preparatório nº 06.2017.00001300-6, aberto para apurar a manifestação da Ouvidoria MP/MS nº 11.2017.00002324-7, manifestação essa decorrida da Notícia de Fato de nº 022/2017, feita de forma anônima no site do Ministério Público Estadual.

Na denúncia existia a afirmação de que teria havido, em processo licitatório, o favorecimento da empresa de transporte escolar AMANDINO OLIVEIRA TERRA - ME, que executa o transporte de estudantes do município na zona rural, pelo fato do empresário ser Padrasto de Wellison Muchiutti, atual vice-prefeito de Sidrolândia.

O denunciante colocou o fato do parentesco entre o empresário e o Vice-prefeito como uma ilegalidade, deixando de lado a questão da empresa AMANDINO OLIVEIRA TERRA - ME, prestar o serviço de transporte de alunos da rede pública municipal, já desde o ano 2000, executando o serviço nas administrações de ENELVO FELINI, DALTRO FIUZA E ARI BASSO, sem nunca antes ter sido contestada sua legitimidade quanto a ter vencido as licitações para as linhas a que se dispôs servir.

Essa denúncia não é uma fato isolado, Wellison tem sido constantemente atacado por um site do município, site esse que tem os proprietários respondendo a inquéritos e processos por improbidade, dano ao erário público e crimes de falsidade ideológica. Aliás uma marca registrada do site que, invariavelmente, faz parte das cortes que governam o município, ás vezes por afinidade com quem está no comando, outras pela pressão do ato de bater, que é usado para conseguir seus gordos contratos, oficiais ou não.

Amarelo, como é conhecido o vice-prefeito, fez um desabafo nas redes sociais e demonstrou que não se curvará diante dos ataques que vem sofrendo, inclusive na coletiva realizada na Escola Pedro Aleixo, deixou bem claro que sabe quem são os financiadores dessa perseguição e os caminhos legais para rebater a cada um.

Abaixo o documento na íntegra, com o voto do Conselheiro do Ministério Público:

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