DENGUE: No centro da cidade terreno baldio vira depósito de lixo para vizinhos
Nem a coleta regular de lixo doméstico e o cromograma de coleta de galhos e entulhos é suficiente para impedir que pessoas utilizem terrenos baldios para descartar seu lixo
Mesmo com coleta regular de lixo doméstico e um cronograma de coleta de galhos e entulhos, pessoas ainda continuam descartando seu lixo em lotes baldios vizinhos.
Exemplo disso é um lote localizado na Rua Paraná, entre a João Márcio e Amazonas, transformado em um depósito de lixo doméstico, restos de podas de árvores e de grama.
No local existem baldes, latas de tinta e até embalagens de marmitex, fora outros recipientes que acumulam água da chuva e são verdadeiros berçários para mosquitos, principalmente o transmissor da Dengue, doença que vem atingindo boa parte da população do município.
O mato e os restos de plantas, que tomam conta dos fundos do lote, coincidentemente são os mesmos encontrados no lote vizinho que faz divisa com o muro. Vizinhos relatam que por diversas vezes flagraram pessoas jogando lixo por sobre esse muro.
Durante a noite ocorre uma infestação de baratas que migram do lote para as residências próximas, além da presença de ratos estar se tornando cada vez mais constante nas cercanias.