O menor MSC (12 anos), portador da sindrome de down, estava em seu primeiro dia de aula na Escola Estadual de 1º Grau Olinda Brito de Souza. No horário da saída o pai Moises da Silva Castro, com sempre fizera, inclusive em outras escolas, chegou para buscar o menino, mas para sua surpresa, foi informado, pela professora, que o menino não estava mais na escola. Desesperado o pai saiu a perguntar, para populares, se haviam visto o menino. A professora, vendo a gravidade da situação, pegou uma motocicleta e saiu atrás dos ônibus escolares, na expectativa de que o menino tivesse entrado em algum deles, mas ele não foi encontrado.

Os pais, Srº. Moises e Srª Luzinete, informaram que desde o momento da matrícula, a escola estava consciente da condição especial do filho e que, inclusive, pediram que não o deixassem sair, da sala de aula, sem a presença de um deles.

A Diretora, Srª Ivonete Menezes Gonçalves só apareceu cerca de duas horas depois do desaparecimento da criança, mandou que os pais sentassem e aguardassem, mas até ás 13:40 hs, nenhuma informação sobre o paradeiro da criança havia sido divulgada, inclusive, por ordem da Diretora, uma funcionária tentou impedir o acesso da imprensa.

Por volta das 14:00 hs a criança foi localizada na Fazenda Engenho. A diretora da escola deslocou-se até o local para trazer a criança de volta a Sidrolândia.

Os pais, muito nervosos, cobram explicações da escola, dentre elas de como permitiram uma criança especial sair da sala sem acompanhante?  E como ela entrou em um ônibus escolar sem ser identificada?