Controle de Vetores realiza ação contra a dengue

23/02/2022 18h06 - Atualizado há 2 anos
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Foto: Rafael Brites

A equipe de Controle de Vetores está realizando hoje (23) nas regiões do Jardim Petrópolis, Morada da Serra e Cascatinha 2, a ação de combate ao mosquito da dengue. A atividade é preventiva, com orientações aos moradores em visitas domiciliares e vistoria aos quintais para inibir a proliferação do Aedes aegypti.

O trabalho, como explica a coordenadora do controle de vetores, Gilse Helena, é rotineiro com a inspeção dos quintais e eliminação dos depósitos de criadores do mosquito e orientações aos moradores. “É importante que o morador dedique ao menos 10 minutos semanais para inspecionar seu quintal e eliminar água parada e que sempre acompanhe o agente de endemias durante a visita domiciliar”, informa. 

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Foto: Rafael Brites

Segundo o Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado e Saúde, Sidrolândia se encontra em oitavo lugar em incidência da dengue, que é considerada média de 100 a 300 casos por 100 mil habitantes. Até o momento o município registrou 66 casos prováveis e nenhum caso confirmado.

Dengue

A doença é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Não há transmissão pelo contato direto com um doente ou suas secreções, nem por meio de fontes de água ou alimento.

Todas as pessoas com febre de menos de sete dias durante uma epidemia ou por casos suspeitos de dengue, cuja evolução não é possível predizer, devem procurar tratamento médico onde algumas rotinas estão estabelecidas para o acompanhamento, conforme a avaliação clínica inicial e subsequente, quanto a possibilidade de evolução para gravidade. A hidratação oral (com água, soro caseiro, água de coco), ou venosa, dependendo da fase da doença, é a medicação fundamental e está indicada em todos os casos em abundância. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

Cleber Ramirez - Assessoria de Comunicação da Prefeitura