Cledinaldo esclarece sua posição sobre cobrança do lixo e rebate divulgação em Mídia
Há uma semana, o vereador Cledinaldo Cotócio (PP), 1º Secretário do Legislativo Municipal, declarou no Plenário que é a favor da postura de Ari Basso em aumentar a arrecadação da taxa do lixo, proposta em um projeto de lei , encaminhado pelo Executivo, que a Câmara ainda aprecia. No entanto, complementando sua posição, o parlamentar, que não é o autor do projeto fez questão de enfatizar logo após a sessão ordinária desta segunda-feira (01) que é a favor de uma ampla discussão popular sobre o tema e só irá ser favorável caso os menos favorecidos não sejam prejudicados,
Faço questão de pontuar sobre o que saiu na Mídia a respeito do meu posicionamento quanto à mudança no sistema de cobrança da taxa do lixo. Apoio sobretudo à proposta do vereador Waldemar Acosta (PDT) que se manifestou adepto ao debate do assunto em uma audiência pública. Penso da mesma maneira e vou além: é prioridade minha e dos outros 13 representantes dessa Casa de Leis fazer com que o Projeto de Lei só tenha aprovação se ele tiver um texto que não venha a prejudicar os mais pobres. Incluo-me na classe trabalhadora não votarei nunca contra os menos favorecidos, relatou Cledinaldo.
Em entrevista exclusiva à Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal, o 1º Secretário do Legislativo Municipal afirmou ainda que qualquer outra visão que seja publicada em seu nome, enfatizada como um apoio incondicional à aprovação do Projeto de Lei em questão, que não tenha como objeto de preocupação principal a visão pela classe trabalhadora, é repudiada por ele. Sobre a matéria encaminhada pela Administração Municipal à Câmara de Vereadores, Cledinaldo voltou a valorizar a postura do prefeito, que segundo a sua visão faz o dever de casa.
É uma situação que já poderia ter sido resolvida há anos, em outros mandatos, mas que com o Ari entrou na pauta, porque ele teve coragem de enfrentar o assunto. É uma questão de se discutir o projeto entre todos os vereadores e com a Sociedade para encontrar uma solução, uma vez que a cidade precisa de um norte nesse assunto, esclarece Cledinaldo.
Jornalismo da Câmara Municipal de Sidrolândia/Danilo Galvão