Após discurso acalorado do Vereador Marcos Roberto do SD, onde o mesmo desabafou contra o recém empossado, Vereador Moacir do PSDB, que a algum tempo atrás pleiteou, na justiça, sua cadeira na Câmara, o vereador de situação Edno Ribas do PDT, do lugar que ocupava na bancada, tentou passar seu espaço, para a Vereadora Felini, que sairia em defesa do colega de partido, ato impedido pelo Presidente David Olindo, visto que a Vereadora não estava inscrita para falar no expediente de considerações finais. Diante da negativa do presidente, Edno, indignado pelo fato do presidente não ter descumprido o regimento, acabou fazendo uso da palavra, colocando que tem uma procuração “em branco” para representar a população, que está indignado com o que vem acontecendo na câmara, que o presidente não teria aceito pedido formal de um vereador, que como todos sabem, deve estar inscrito para fazer uso da palavra, que não era o caso da Vereadora Vilma. Mencionou que as coisas pessoais devem ser tratadas de maneira particular, mas no final da sessão, usando do preceito da “questão de ordem”, fez rasgados elogios a grande parte de sua própria família.

Os discursos “emocionantes e emocionados” já não estão mais tendo a mesma receptividade, por parte da sociedade. Isso ficou bem claro após as palavras do Vereador Edno, que teve o aplauso de seus familiares homenageados e o silêncio de desaprovação do restante do plenário.