Aprovadas as subvenções sociais para o ano de 2015
O Projeto de Lei nº 32 que autoriza o executivo a conceder subvenções sociais as entidades, foi aprovado, na sessão dessa segunda-feira (15/12), por unanimidade dos vereadores, com um valor total, para o ano de 2015, de R$ 3.460.600,00, ficando distribuído como segue abaixo:
- Hospital Elmiria Silvério Barbosa R$ 165.000,00 mensais (R$ 1.980.000,00/ano)
- APAE Sidrolândia R$ 77.000,00 mensais (R$ 924.000,00/ano)
- Conselho de pastores R$ 20.000,00 (cota única)
- Diocese de Campo Grande R$ 20.000,00 (cota única)
- Associação Comitiva dos Amigos R$ 15.000,00 (180.000,00/ano)
- Assistência Social Evangélica Cultural (Hospital Evangélico de Campo Grande) R$ 6.250,00 mensais (R$ 75.000,00/ano)
- Casa Bom Samaritano R$ 7.700,00 mensais (R$ 92.400,00/ano)
- É o Bicho R$ 6.000,00 mensais (R$ 72.000,00/ano)
- Sociedade São Vicente de Paula (Vicentinos) R$ 3.000,00 mensais (R$ 36.000,00/ano)
- Projeto Esperança Conviver R$ 2.000,00 mensais (R$ 24.000,00/ano)
- Associação dos artesãos de Sidrolândia R$ 1.600,00 mensais (R$ 19.200,00/ano)
- Associação Escolinha do Nato R$ 1.500,00 mensais (R$18.000,00/ano)
A subvenção é uma tábua de salvação para a maioria dessas entidades, pois, sem ela, não teriam como sobreviver e prestar o serviço que prestam. Mas em alguns casos fica uma interrogação, como por exemplo o Projeto Esperança Conviver, para onde está sendo destinado R$ 2.000,00 mensais. Esse projeto acompanha, educa e trata portadores do vírus HIV. Pessoas que sofrem discriminação social e que na maioria dos casos, vive à margem da sociedade. Com dois mil reais os responsáveis pelo projeto conseguem manter seu trabalho? Conseguem assistir pessoas que deveriam receber esse atendimento do poder público? Qual a importância desse projeto perto de outros que estão recebendo praticamente os mesmos valores?
O Presidente Ilson Peres agradeceu a seus pares e parabenizou a todos, pela agilidade com que essas subvenções foram aprovadas, colocando que o mesmo não aconteceu no ano passado, fazendo com que as entidades só começassem a receber a partir de março, coisa que causou muita dificuldade em seu gerenciamento.