No último sábado (19) na Câmara Municipal de Vereadores, no período matutino, a APREMS realizou Assembleia Geral para tratar de assuntos de interesse da classe do magistério. Presidida pela professora Claudia Andrade (Presidente em exercício). Professores presentes, ouviram e debateram o momento atual e os avanços que a educação que a educação poderá ter em breve, com as atitudes e empenho da Associação.

A Assembleia contou com a ilustre presença do Sr. Ademar Plácido, Secretário de Políticas Municipais da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação do Estado de Mato Grosso do Sul) que, ao fazer uso da palavra, parabenizou a classe e anunciou que, a partir daquele momento, o sonho da APREMS, em se tornar Sindicato, será realidade e que a FETEMS disponibilizará, ao Sindicato, toda a estrutura, até mesmo seu Departamento Jurídico, caso necessite. O representante da FETEMS, Sr. Ademar Plácido, solicitou, de imediato, a formação de uma Comissão de Organização e criação do Sindicato, para iniciar os trabalhos. Comissão essa que ficou composta da seguinte forma:

Presidente:  Claudia Andrade

Vice-Presidente:  Alessandro Ortega

1º Secretário:  Cláudio Henrique do Carmo

2ª Secretária: Seila Hortenci

Tesoureiro: Antonio Sebastião

Podemos concluir que até o presente momento a APREMS, enquanto Associação de Professores, já contribuiu, e muito, para melhoria da Educação de Sidrolândia, com conquistas e vitórias, mesmo várias vezes esbarrando com o descaso do Poder Público. Com certeza, sendo transformada em Sindicato, ligado diretamente a FETEMS, sua força irá aumentar e muitos outros professores irão se filiar, fazendo crescer a esperança de novas conquistas e mais respeito, com uma classe verdadeiramente mais unida. Juntos, todos os professores serão mais fortes!

Vale ressaltar que várias denúncias e encaminhamentos, feitos ao Ministério Público e outros órgãos, são graças ao empenho e luta da APREMS.  APREMS esta que muitos ainda não dão o devido valor, mas que agora, se tornando Sindicato, os professores serão mais respeitados, tendo possibilidade e amparo legal para fazer, caso necessário, manifestações, paralizações, greve e demais atos que envolvem um Sindicato.

Texto: Professor Alessandro Ortega

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