Miséria ameaça os três poderes em Mato Grosso do Sul

10/04/2017 00h00 - Atualizado há 4 anos
Cb image default
Divulgação

Sem o poder da caneta para vetar eventuais mudanças na PEC do teto dos gastos, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) orientou a sua base aliada para derrubar todas as emendas.

A preocupação do governador é manter intacta a proposta de acabar com a farra da gastança irresponsável, porque os três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - serão afetados com o rigor das medidas de controle de gastos.

Hoje, todos estão passando por “miséria” de dinheiro por causa da crise que derrubou a arrecadação no Estado.

Azambuja alertou os deputados que sem as medidas, mesmo sendo impopulares, “o Estado quebra”, porque faltará dinheiro até para folha salarial.

E não é só os três poderes que serão atingidos com as medidas impostas pela PEC do Teto. Os órgãos com autonomia financeira, como Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público Estadual e Defensoria Pública, também, terão de ajustar as contas com o limite estabelecido pela PEC do Teto.

*Leia reportagem, de Adilson Trindade e Gabriela Couto, na edição de hoje do jornal Correio do Estado.