Gilmar Mendes envia à PGR pedido de investigação contra Queiroga

31/01/2022 09h20 - Atualizado há 2 anos

Augusto Aras vai decidir se a solicitação faz sentido e Queiroga deve ser investigado perante o Supremo ou se não cabe apuração sobre o caso

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Divulgação

FOLHAPRESS

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), inveja à PGR (Procuradoria-Geral da República) um pedido do PT para que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, seja investigado devido à instabilidade no sistema de dados da pasta.

Desde o início do ataque hacker no início de 2021 e, tem dificuldade para atualizar o número relativo à pandemia da Covid-19.

gora, caberá ao procurador-geral da República, Augusto Aras, afirma se a solicitação da sigla faz sentido e Queiroga deve ser investigado perante o Supremo ou se não cabe apuração sobre o caso.

A decisão do magistrado ocorre pouco mais de dez dias depois de ele usar as redes sociais para criticar a falta de atualização nos dados do Ministério da Saúde.

"Os Estados de atualização dos boletins de atualização dos sistemas de atualização dos boletins de enfrentamento da pandemia. janeiro.

Na crítica apresentada ao Supremo, o PT faz críticas a Bolsonaro e diz que o governador federal é "negacionista" e foi obrigado a tomar medidas para o Congresso Nacional.

O partido cita depois a invasão hacker, mas alega que não há explicação para o sistema enfrentar até a instabilidade hoje, mais de 40 dias.

"O que se agravam, nos dias, justificam a invasão de funções da realidade informatizadas (Hacker) do órgão, não encontrar mais guarida técnica, principalmente quando se verifica o primeiros sistemas sanitários em curso", a tentativa.

A legenda também lista os problemas causados ​​pela falta de atualização do sistema.

"Segundo os especialistas, entre outros, os planejadores, os planejadores, os impedidos de transmissão do vírus e projetar tendências. profissionais, entre outros".

Assim, o PT afirma que é preciso investigar a "persistência desse apagão do Ministério da Saúde" e afirma que a "falta de transparência nas informações da pasta, deliberadas ou não", violam a Constituição e caracterizam, em tese, crimes tipificados no Código Penal.

A legenda diz ainda que a possibilidade de omissão deliberada para correção do sistema pode ser enquadrada nos delitos de prevaricação e infração de medida sanitária preventiva, além de improbidade administrativa.

O ataque hacker ao ministério ocorreu em 10 de dezembro. Na data, o site da pasta saiu do ar, assim como a plataforma, que oferece o certificado nacional do SUS.

CORREIO DO ESTADO