Ex-prefeitos do interior não terão espaço para disputarem comado da Capital

28/06/2015 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) está fazendo escola quando deixou Maracaju (onde foi prefeito por dois mandatos) para concorrer a Prefeitura de Campo Grande, em 2012. E por pouco mais de 9 mil votos não superou o então deputado federal Edson Giroto, na época candidato pelo PMDB, para disputar o segundo turno com Alcides Bernal (PP).

Os neopedetistas, deputados estaduais Beto Pereira (Terenos) e Felipe Orro (Aquidauana), estão de olho na prefeitura da Capital. Mas enfrentam resistência da cúpula do PDT que não aceita aventuras de ex-prefeitos do interior numa disputa importante.

Beto e Orro abriram fissuras no partido com posição intransigente de impor seus projetos políticos na convenção regional na presença do presidente nacional, ex-ministro Carlos Luppi, e do ministro do Trabalho, Manoel Dias. A definição da eleição do deputado federal Dagoberto Nogueira teve de ser adiada para sexta-feira (26) por causa das divergências dos dois deputados estaduais.

A reportagem, de Adilson Trindade e Zana Zaidan, está na edição de hoje do jornal do Correio do Estado.