Carlos Marun considera arbitrária e estranha a prisão de André Puccinelli

27/11/2017 00h00 - Atualizado há 4 anos
Cb image default
Divulgação

Deputado federal não viu prejuízo político e eleitoral ao ex-governador

O deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS), integrante da tropa de choque do presidente Michel Temer, participou de almoço no Correio do Estado, e falou sobre a sucessão estadual, abuso de autoridade, criminalização da política e a expectativa de se tornar ministro da Secretaria de Governo. Ele considerou arbitrária a prisão do ex-governador André Puccinelli às vésperas da convenção regional do PMDB. E defendeu aprovação do projeto de abuso de autoridade para combater as arbitrariedades.

Ele conversou por mais de 2 horas com os sócios-proprietários do jornal, Antonio João Hugo Rodrigues e com Marcos Rodrigues. Depois visitou a redação onde concedeu entrevista.

Em sua avaliação, a prisão não prejudicou André. “Pelo contrário, ele saiu fortalecido”, afirmou. “A prisão dele foi tão absurda e estranha que o desembargador Paulo Fontes (do Tribunal Regional Federal da 3ª Região) revogou em 24 horas”, observou o parlamentar. “Você coloca na cadeia um possível candidato a governador, em primeiro lugar nas pesquisas, para destruí-lo. E não consegue”, declarou. Mas a revogação, prosseguiu Marun, “em função do abuso da prisão” não promoveu prejuízo eleitoral a André.

Reportagem completa está na edição de hoje do Correio do Estado.

Foto: Gerson Oliveira/Correio do Estado