“Buraco negro” suga as maiores lideranças políticas de Mato Grosso do Sul

15/05/2017 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

O “buraco negro” no mundo político - aberto pela Operação Lama Asfáltica da Polícia Federal e pela Lava Jato - sugou grandes lideranças políticas e partidos de Mato Grosso do Sul. O ex-governador André Puccinelli (PMDB), o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-petista), o ex-governador e deputado federal José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT e o deputado federal Vander Loubet (PT) são alguns nomes de expressão na política estadual abatidos pelas investigações da Polícia Federal. Alguns são acusados de usarem caixa 2 para campanha eleitoral e outros de receberem propinas. Todos, evidentemente, terão chance de provarem inocência à Justiça.

O vazio deixado com as ações da Polícia Federal na política de Mato Grosso do Sul abre caminho para o surgimento de novas lideranças políticas e a ascensão de líderes emergentes. O risco da criminalização da política é aparecerem no vácuo pessoas radicais e despreparadas para assumir posto de grande relevância no Estado.

Hoje, um grande nome em evidência para estrear na política é do juiz federal Odilon de Oliveira. Ele ganhou projeção nacional colocando na cadeia os maiores barões do narcotráfico internacional. Odilon é lembrado pela população por sua postura firme no combate à criminalidade. Pesquisas, para consumo interno, apontam a preferência do eleitor por seu nome para o Senado.

Reportagem completa está na edição de hoje do Correio do Estado.

Por Adilson Trindade