Azambuja promete reduzir impostos depois que MS passar por deserto

03/02/2016 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

O aumento de impostos que castiga o sul-mato-grossense desde o ano passado e continua neste início de 2016 foi assunto do primeiro discurso de Reinaldo Azambuja (PSDB) na volta dos trabalhos da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (2). O governador admitiu 2015 “austero”, mas garantiu que irá reduzir os impostos, só não detalhou quando tomará essa atitude.

Antes de Azambuja, deputados discursaram e o tom foi mesmo de crise, tanto nas falas dos parlamentares da oposição e os da situação.

Ao falar sobre 2015, o governador o definiu como “ano totalmente atípico” em que mesmo com redução de comissionados e secretarias, teve de colocar pacotaço de impostos em prática.

“Não foi possível atravessar essa crise sem aumentar impostos. Optou-se pelos superfluos, algo que foi uma difícil missão”, declarou.

Azambuja aproveitou o discurso em plenário lotado e afirmou que irá reduzir o valor dos tributos. “Assim que Mato Grosso do Sul atravessar o deserto da crise, espero voltar a essa Assembleia para reduzir os impostos”.

Depois do discurso, o governador foi questionado sobre a diminuição dos tributos, mas não deu detalhes de como ou quando fará a redução;

Participaram da primeira sessão do ano o presidente do Tribunal de Justiça, João Maria Lós, o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Waldir Neves, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil e o chefe do Ministério Público Estadual, procurador Humberto Brittes.

ALINY MARY DIAS E ZANA ZAIDAN

(Foto: Valdenir Rezende/Correio do Estado)

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