Além da dengue e da chikungunya, pesquisadores descobriram que o mosquito Aedes Aegypti também é o transmissor do vírus da zika, que já preocupa moradores de Mato Grosso do Sul. A doença é menos grave e já se manifestou em estados do nordeste e sudeste do país.

Os sintomas da zika são febre, dores de cabeça, dores musculares e nas juntas, manchas vermelhas que coçam bastante, conjuntivite, cansaço físico e mental e desidratação. Não muito diferente da dengue em que a pessoa apresenta febre, dores de cabeça, dores musculares e nas juntas e manchas vermelhas.

Já a chikungunya possui praticamente os mesmo sintomas que a dengue e a zika, a diferença é que na fase aguda da doença, as dores nas articulações podem durar por meses.

Em Mato Grosso do Sul, 56 municípios têm notificações de casos de dengue. Além das oito mortes registradas pela doença, três casos estão sendo investigados: um em Aparecida do Taboado, outro em Campo Grande e mais um em Maracaju.

Com a chegada de uma época mais fria e seca, o comportamento do mosquito é outro e por isso os casos diminuem. Mas quando o calor voltar a tendência é que os casos dessas doenças aumentam.

Do mês de janeiro até maio foram registrados mais de 22 mil casos de dengue no estado. A chikungunya vitimou 64 pessoas. Para a prevenção os cuidados são os mesmos: não deixar água acumulada para que o mosquito não se prolifere.

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