Peso do Ouro: Pan consolida Zanetti, Yane, Rippel, França, e aponta futuro
Entre realidades e promessas, os 41 ouros do Brasil nos Jogos Pan-Americanos foram analisados pelo GloboEsporte.com com a visão voltada para as Olimpíadas do Rio de Janeiro no ano que vem. Subir ao alto do pódio das Américas pode ser a consolidação de uma carreira ou simplesmente uma boa promessa para o futuro do esporte nacional. Todas merecem ser exaltadas e celebradas. Foram feitos de indivíduos ou equipes que levam a bandeira do país no peito. No entanto, se pensarmos que estamos a um ano dos Jogos Olímpicos, apenas algumas medalhas douradas podem significar a repetição do sucesso em 2016.
Na avaliação de uma a cinco estrelas, considerando que esportes e provas não olímpicas ficaram sem avaliação, foram quatro destaques principais. Felipe França, da natação, seria medalhista olímpico nos 100m peito em 2012 com o tempo que fez em Toronto, Yane Marques dominou uma prova disputada no pentatlo moderno, Cássio Rippel, do tiro esportivo, bateu o líder do ranking mundial na sua prova de carabina, e Arthur Zanetti, da ginástica artística, não repetiu a nota que lhe garantiu o ouro em Londres, mas segue muito competitivo nas argolas e é o atual vice-campeão mundial.
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