Mountain bike reúne iniciantes e profissionais no Eco Pantanal Extremo 2019

13/11/2019 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

O mountain bike (MTB) é, anualmente, uma das provas mais aguardadas do Eco Pantanal Extremo – Jogos de Aventura. Além de ser uma “febre” entre os participantes, o esporte sobre duas rodas é democrático por reunir ciclistas amadores e profissionais, todos em busca de adrenalina e satisfação na realização de percursos em meio à natureza e pontos turísticos exuberantes na Capital do Pantanal.

O evento em Corumbá tem início na sexta-feira (15.11) e termina no domingo (17.11). Além do MTB, outras cinco modalidades farão parte da programação: canoagem, maratona aquática, stand up paddle (Sup), tiro prático e corrida de trilha. 

A prova de MTB está dividida em três categorias: turismo (iniciante), com percurso de 30,5 quilômetros e previsão de duas horas de duração; sport (intermediário), na qual o trajeto é de 72 quilômetros, cerca de três horas e trinta minutos; e pró (profissional/avançado), em que os competidores precisarão pedalar 103 quilômetros, em torno de seis horas, de acordo com o regulamento. A largada será no Porto Geral, no domingo (17.11), às 6h30 para os participantes da pró, às 7h na categoria sport e às 7h10 aos ciclistas da categoria turismo.

Nesta edição, o MTB distribuirá R$ 20 mil em prêmios. Na pró masculino, o total é de R$ 8,4 mil. Haverá também premiação para as classes sub-30, sub-40 e sub-50. A categoria sport masculino terá ainda participantes acima dos 50 anos e atletas com deficiência. O total de prêmios da categoria é de R$ 6,1 mil. Na sport feminino, o valor chega a R$ 5,5 mil.

Todos os atletas inscritos receberão kit com sacochila, camiseta casual, squeeze, boné, plaqueta de identificação com chip, além de medalha de participação. A entrega dos kits será no Centro de Convenções do Pantanal, no Porto Geral, na sexta (15.11) e sábado (16.11), das 8h às 17h.

Segundo o gerente-geral de Desenvolvimento de Atividades Desportivas (Gedel) da Fundesporte, Paulo Ricardo Nuñez, Corumbá leva vantagem por ser uma cidade que possui pontos exóticos, atrativos aos amantes da bicicleta. “Isso é de grande valia paro MTB, porque atrai muitos ciclistas. Até aquele que não é ciclista profissional, mas ama e aprecia a natureza, pode conhecer esses pontos turísticos através do rodar dos pneus da bicicleta. O diferencial da modalidade é oportunizar aquele que está iniciando e o que já é profissional”. Além de dirigente da Fundação, Nuñez é amante do ciclismo e participa de todas as edições da competição na Cidade Branca.

O Morro do Cruzeiro, onde está situado o Cristo Rei do Pantanal, é o ponto da prova mais esperado e considerado pelos participantes o mais difícil. “Realmente é o mais complicado, porém gratificante. “Dentro do Estado, é uma das provas que traz ao ciclista um desafio muito grande. Quem consegue ‘zerar’ o percurso, torna-se o Rei da Montanha, digamos assim. Então, é um desafio um tentar ultrapassar as serras de Corumbá. A vista que tem lá em cima, da cidade e do Pantanal, é muito bonita, algo muito positivo para o ser humano, vale o esforço”, finaliza Nuñez.

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