Contra a Ponte, Botafogo busca duas vitória seguidas, algo inédito no BR
Vitória, derrota. Empate, vitória, empate. Derrota, derrota, vitória. Está difícil de o Botafogo conseguir uma sequência de vitórias no Campeonato Brasileiro. Aliás, neste ano, até agora, está impossível! O primeiro turno está para acabar, e o Glorioso ainda não conseguiu somar seis pontos em dois jogos seguidos. O que, fatalmente, é um dos fatores para a briga, neste momento, ser apenas para a equipe fugir da nada agradável zona de rebaixamento.
Nem quando o time de Ricardo Gomes conseguiu o tão valorizado 3 a 2 sobre o Internacional, no Beira-Rio, conseguiu embalar. Quatro dias depois, o time foi derrotado pelo Atlético-MG, também fora de casa. Aquela partida em Porto Alegre (RS) era considerada a melhor do Alvinegro até o 3 a 1 sobre o Palmeiras, no último domingo. O lateral direito Luis Ricardo espera que, agora, o grupo consiga vitimar outro rival.
- Temos que manter o foco e entrar bastante concentrados. Temos que chegar a um ponto da competição e ter equilíbrio. Do jogo contra o Bragantino (pela Copa do Brasil, na semana passada) para cá, estamos conseguindo isso. Bastante marcação, todos envolvidos em busca da bola, e isso faz com que a qualidade apareça. Temos que nos doar. Se possível, não tomar o gol, porque, com certeza, vamos criar - acredita.
O rival de amanhã é a Ponte Preta, que vem de revés por 3 a 0, fora de casa, para o Fluminense. Todavia, jogando em casa, a equipe campineira conquistou 16 dos 24 pontos que a colocam na oitava posição. Nada disso assusta o camisa 4 do Glorioso.
- Quem tem que impor respeito somos nós. A gente ganhou fora e depois perdeu, em outra ocasião. Temos que assumir essa responsabilidade. O Ricardo coloca jogadores que imagina ser os melhores, e temos que estar preparados - analisa Luis Ricardo, antes de vislumbrar uma subida da equipe na classificação:
- Nós precisamos entender que, nessa competição, se ganhamos duas seguidas, alavancamos na tabela. Ainda não fizemos isso no Campeonato Brasileiro. Sabemos a dificuldade, mas buscamos.
UOL