Waldemar Acosta: Motivação, emoção, mas nenhuma razão

03/08/2017 00h00 - Atualizado há 4 anos

Como tem ocorrido, desde o início dessa atual legislatura, o Vereador Waldemar Acosta tem usado a tribuna com discursos vazios e sem amparo na realidade, tal como faz pelas redes sociais.

Dessa vez, na sessão dessa terça-feira (01), o edil foi mais longe em seus ataques e achaques. Com discurso pronto e bem decorado o futuro advogado, que parece não lembrar da lei do PCC, que ele mesmo modificou, costurou e aprovou em 2015, agora também quer  forçar o executivo a descumprir orientações do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul, seguindo atos ilegais, tal qual fez a antiga administração, da qual o vereador era o líder no legislativo e uma espécie de consultor jurídico.

Com o velho discurso, com lágrimas prestes a rolar pela  face, Waldemar apela para o sentimento de quem não se atem aos fatos ou finge não os conhecer, para se colocar como um “ defensor do povo”, algo que não foi nos últimos três anos e meio, quando trocou essa defesa por secretarias e cargos no executivo municipal, coisa que hoje ele condena em seus discursos inflamados.

Waldemar chegou ao ponto de tratar como mentira a orientação do TCE com relação a classificação de contratados pela tabela de provimento de efetivos, além de citar a construção da escola do Jardim Paraíso, que seu governo além de projetar com somente 4 salas de aula ainda quase perdeu o projeto, como tendo sido cancelada,coisa que não é verdade, pois além de estar prevista a obra ainda terá o acrecimo de mais salas, que irão ser feitas com recursos próprios.

A estratégia de Waldemar de atacar o governo e fazer politica de terra arrasada não está rendendo dividendos, pois já se vão sete meses e o executivo não cedeu as suas manobras. Parece que Waldemar vai ter que se contentar, durante esses quatro anos, apenas com seu cargo de vereador. Difícil será acomodar seus seguidores, que não são muitos, mas que não devem ter uma paciência de Jó.