Presença do GAECO, em Sidrolândia, causa arrepio na espinha de algumas pessoas

07/02/2016 00h00 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

Uma operação realizada pelo GAECO, na manhã de sexta-feira (05), com o objetivo de prender o representante de uma quadrilha paulista, deixou Sidrolândia com uma pulga atrás da orelha.

A movimentação da polícia motivou muitos telefonemas e mensagens de WhatsApp, direcionadas ao site Visão Popular, em sua maioria questionando se haveria alguma ligação com políticos ou pessoas ligadas a Prefeitura.

Esses questionamentos acabam por se justificar pela quantidade de inquéritos em que o executivo municipal é alvo, são denúncias de má versação de dinheiro público e improbidade administrativa. Como exemplo podemos citar alguns desses inquéritos:

- IC 3/2015- Apura acúmulo ilegal de cargos pelo marido da Secretária de Saúde, Dr. Renato Couto.

- IC 5/2015- Apura contratos, da Prefeitura, omissos quanto a localidade de prestação de serviços de servidores municipais, contratação de servidores para serviços gerais na Sec. De Educação, visto que a Morena é licitada para esta finalidade.

- IC  9/2015- Apura a utilização irregular de máquinas e servidores da Sec. de Obras em local particular (condomínio do Diretor do DETRAN Gerson Claro Dino).

- IC11/2015- Apura irregularidades no uso de máquinas públicas em prol de particulares (Patrola do PAC fazendo terraplanagem para a empresa Eucaflora).

-IC13/2015- Apura irregularidades na contratação de professores mediadores, enquanto há candidatos aprovados em concurso.

- IC20/2015- Apura irregularidades na aplicação de recursos públicos em PPPs.

- IC  5/2014- Apura nomeações de servidores públicos municipais para cargos em comissão.

- IC  7/2014- Apura irregularidades no FUNDEB 2013 e 2014.

- IC12/2014- Apura eventual negativa de acesso a documentos e informações sobre gastos públicos, pleiteados por cidadão.

- IC18/2013- Apura possíveis irregularidades na locação de veículos, pelo poder Executivo Municipal, decorrente do pregão Presencial 014/2013 (denúncia feita em conjunto pelos vereadores Waldemar Acosta, Nelinho, Drª Rosangela, Edno, Marcão, Drº Jurandir, Drº Maurício e David Olindo).