O Vereador Waldemar Acosta, líder do governo Ari Basso, até o seu final, esquece que a administração que ele defendeu na campanha eleitoral é a responsável pelo estado de penúria que se encontra o município nos dias de hoje.

Waldemar, diante de incontáveis denúncias desse site (Visão Popular), nunca se dignou a apura-las, reservando-se, principalmente nos últimos meses de governo, a receber o subsídio de Vereador e esperar o novo governo assumir, para aplicar as mesmas práticas utilizadas contra o governo Ari Basso, em seus primeiros dias, quando o “ilustre tribuno” despejava sua “indignação”, não levando em conta a autoria dos erros. Processo que perdurou por poucos meses, só até o Governo ceder as suas pressões e acomodá-lo, juntamente com integrantes de seu partido, no seio tucano.

Agora Waldemar prega a falta de médicos, dispensados em outubro pelo governo que ele defendeu até dezembro de 2016, prega o problema da deficiência na iluminação pública, alvo de denúncias e de “calote”, por parte do governo Ari Basso, que não pagou mais após setembro e ainda colocou uma empresa, sem processo licitatório, para fazer de conta que cuidava do serviço, caso esse investigado até pelo CREA.

Talvez sejam os óculos que estejam proporcionando com o que o vereador veja os problemas que não viu nos últimos quatro anos, pena que não exista, seria bom também um KUMON para que  o vereador também melhorasse a memória. 

A ânsia do vereador e seu fiel escudeiro, site de “notícias” que financiou sua campanha em 2012, é maior que sua “razão”, ultrapassa todas as medidas e não tem a menor preocupação com a realidade e o bom senso. O microfone é sua arma, mas o tiro tem saído pela culatra, pois a população, que já paga seus “subsídios” a muitos anos, sem obter pouco ou quase nada em contrapartida, parece que acordou, visto os comentários feitos com relação as suas bravatas e seu comportamento diante do legislativo municipal, principalmente em comentários pelas redes sociais.

Waldemar ainda terá muitas falhas a apontar, muitos discursos a proferir, usando como sempre sua pseudo educação, mas uma coisa ele não poderá fazer, fugir da responsabilidade de quem deu suporte para que o município fosse entregue, a atual administração, da forma que foi, com uma saúde desmontada, uma educação em petição de miséria, uma secretaria de obras sucateada, além de outros tantos problemas, que o vereador bem conhece, conviveu com  eles por quatro anos e que, com certeza, estará cobrando na conta da atual administração.

“Bater não é legislar e tão pouco fiscalizar, bater é artifício para se conseguir algo forçado, intimidando, assustando, coagindo, forçando uma situação para obter vantagens”.