Gerson Dino vai “segurar o rojão” de ser líder de Reinaldo ou vai cuidar de sua “carreira”?

13/02/2020 09h03 - Atualizado há 4 anos
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Divulgação

Gerson Claro Dino, deputado estadual pelo PP, atual líder do governo Azambuja na Assembleia Legislativa do Estado, é ferrenho defensor do aumento da alíquota de ICMS incidente sobre o preço da gasolina.

“ O representante do povo” que já havia votado, em julho do ano passado, a favor do Projeto de Lei Complementar 9/2019, de autoria do Poder Executivo, que reduziu o salário dos professores convocados e alongou o reajuste dos concursados de 2022 para 2025, agora defende um aumento de 20% na alíquota de ICMS que incide sobre o preço da gasolina.

Com o sarcasmo de sempre, já demonstrado quando votou com o Governo contra sua tão citada classe, o magistério estadual, Dino denomina as ações de Azambuja, de espremer ainda mais o contribuinte, de “PAUTAS AMARGAS”.

Preso durante a Operação ANTIVÍRUS, deflagrada no ano de 2017, por suspeita de desvios milionários em contratos operados pelo DETRAN, na época em que esteve a frente daquele órgão, Dino é visto com grande desconfiança por muitos integrantes do ninho tucano, que não escondem o pensamento de que o deputado, já tão desgastado perante a sociedade, não irá sacrificar sua carreira “meteórica” para continuar abraçando medidas impopulares de Azambuja.

O nobre deputado deve estar acompanhando a repercussão negativa de suas ações impopulares, principalmente da população de Sidrolândia, onde, mesmo com o alto investimento na campanha, recebeu uma resposta negativa a sua candidatura, mas onde insiste em se introduzir como figura de importância política, sustentando seu nome a “peso de ouro”.

Por TONI REIS