Agente socioeducativo de MS é preso com drogas em São Paulo
O entorpecente estava escondido em fundo falso
Um homem, de 43 anos, que trabalha como agênte socioeducativo na Unei (Unidade Educacional de Internação) de Ponta Porã foi preso na cidade de Assis, interior de São Paulo, na última semana.
A Polícia Rodoviária Estadual do Estado de São Paulo logrou êxito em localizar, em um fundo falso atrás do banco traseiro, no interior dos forros das portas e no porta malas, certa quantidade de “skunk” no interior naquele compartimento, perfazendo assim, a quantia de 28 tabletes.
Após pesados somaram 30,030 kg da respectiva substância entorpecente, bem como a quantia de 47 tabletes, que após pesados somaram 49,340 kg de Cocaína.
A apreensão aconteceu durante patrulhamento com vistas a ilícitos administrativos e penais, nas proximidades do quilômetro 445 da referida rodovia, a Equipe Operacional pertencente ao efetivo da 2° Cia de Polícia Rodovia de Presidente Prudente (SP).
Os policiais abordaram um automóvel Toyota/Corolla, ano 2004, cor azul, com placas de Ponta Porã e durante entrevista ao condutor, a equipe notou estado de nervosismo daquele fato este que motivou uma busca pessoal, em seus pertences e no interior daquele conduzido, de forma minuciosa.
Indagado sobre qual era a finalidade da droga, o indiciado afirmou que pegou a substância entorpecente pelo município de Ponta Porã e teria como destino a cidade de São Paulo (SP), informando que foi contratado para transportar aquela substância por um valor de R$ 5 mil para quitação de dívidas, pois já estava sofrendo ameaças de morte por conta delas.
Diante dos fatos, fora dada voz de prisão em flagrante delito ao respectivo condutor, sendo o mesmo conduzido e apresentado na Delegacia de Polícia Judiciária de Assis, onde, após tomar conhecimento dos fatos, o Delegado de Plantão, ratificou a voz de prisão em flagrante delito.
O indiciado permaneceu à disposição da justiça naquela distrital, para posteriormente participar de audiência de custódia, e se for o entendimento daquele magistrado, o encaminhamento a unidade prisional.
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