No aniversário de 123 anos da Capital, MS contabiliza R$ 2 bi em investimentos

26/08/2022 10h14 - Atualizado há 1 ano

Na atual gestão, o governo de Mato Grosso do Sul executou R$ 200 milhões em diversas obras em Campo Grande

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GERSON OLIVEIRA

MARIANA MOREIRA

Campo Grande completa hoje, 26 de agosto, mais um ciclo de vida. Há 123 anos, a Cidade Morena, que surgiu como povoado no sul de Mato Grosso e se tornou Capital de Mato Grosso do Sul, desempenha papel fundamental na formação histórico-econômica dos dois estados irmãos.

Ao longo dos últimos oito anos, período de gestão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), mais de R$ 2 bilhões foram aplicados em projetos de desenvolvimento econômico e social da cidade. Para o governador, o trabalho desenvolvido em prol do crescimento da Capital reflete na melhor qualidade de vida da população.

“Campo Grande é hoje uma das capitais que mais cresce no Brasil. É uma bela cidade que tem a marca do nosso trabalho. Fizemos inúmeros investimentos aqui, de saúde a infraestrutura. Resolvemos problemas, criamos soluções e entregamos oportunidades para as pessoas”, afirmou o governador.

INFRAESTRUTURA

A parceria do governo do Estado com a Prefeitura de Campo Grande destravou importantes obras na Capital, como a urbanização dos córregos Bálsamo, Segredo e Taquaral; recuperação da malha viária nas regiões Anhanduizinho, Bandeira, Centro e Segredo; revitalização da Norte Sul; e de melhoramento dos sistemas de águas fluviais no Anhanduí.

Mais de R$ 120 milhões de recursos estaduais foram repassados à administração municipal por meio de convênios e repasses financeiros.

Além dessas modalidades de investimento, o Estado executou R$ 200 milhões em diversas obras em Campo Grande.

Entre elas, a pavimentação da MS-010; a revitalização do Indubrasil e do Polo Industrial Norte; o asfalto novo no Aero Rancho, na Avenida Mato Grosso e na Rua Bahia; a reconstrução da Avenida Euler de Azevedo; a reforma do Parque dos Poderes; e as ações de controle de erosão no Parque das Nações Indígenas e no Córrego Joaquim Português.

Gerente de uma loja de festas no cruzamento das ruas Bahia e Euclides da Cunha, Letícia Araújo destaca a qualidade da obra.

“O asfalto está muito bom. Aqui, a infraestrutura precisa ser de qualidade porque o trânsito e o movimento é bem puxado, mas a via está ótima para transitar. A clientela também está satisfatória”, descreve.

Larissa Fernandes elogia o asfalto e a nova estrutura da Avenida Euler de Azevedo. “Passo por aqui todos os dias para buscar minha filha na escola, não tenho do que reclamar. Ficou muito boa e nunca mais vi acidente na avenida, o trânsito ficou bem seguro”, conta.

SAÚDE

Na área da Saúde, os investimentos estaduais ultrapassam os R$ 900 milhões em repasses e R$ 110 milhões em reestruturação de diversas unidades de saúde.

Nos últimos anos, reformas foram executadas no Hemosul, tanto no Laboratório Central, como na unidade do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS). A administração estadual ainda aplicou recursos na conclusão do Hospital do Trauma, anexo à Santa Casa de Campo Grande, que ficou mais de 10 anos paralisado, e do Hospital de Câncer Alfredo Abrão.

MORADIAS

Cinco mil famílias campo-grandenses conquistaram a casa própria nos últimos oito anos com apoio do Estado.

Durante a gestão de Reinaldo Azambuja, foram investidos R$ 44 milhões em programas habitacionais que atendem quem mais precisa, como moradores da antiga favela Cidade de Deus, que foram retirados da região do antigo lixão e realocadas nos bairros Bom Retiro, Pedro Teruel e Canguru.

Com parceria do Estado, mais de 200 famílias construíram a própria casa de alvenaria em substituição aos barracos de lona.

“Estou muito satisfeita com a minha casa, nem se compara à época em que eu morava em lona na Cidade de Deus. Eu fui uma das primeiras a serem contempladas com as novas residências”, afirma a dona de casa Margarida de Moura.

SAIBA

Uma das obras mais emblemáticas entregues neste governo foi a do Bioparque Pantanal, importante centro de turismo, lazer e cultura. O complexo foi inaugurado após 11 anos de obras, algumas paralisações e diversos entraves jurídicos. Toda a estrutura custou R$ 250 milhões.

CORREIO DO ESTADO