Estender as mãos em direção à Mandala para renovar as energias e fortalecer o Espírito para os desafios da vida é o que faz milhares de pessoas de todas as partes do Brasil e do mundo que peregrinam ao Templo da Boa Vontade (TBV).

A palavra mandala, originária do sânscrito, um dos idiomas oficiais da Índia, significa círculo, forma geométrica, que é a imagem da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. Uma das mais belas obras de arte que integram o acervo do TBV é a Mandala, criada pela artista plástica alemã Ula Haensell (1938-1992) que a fez especialmente para o monumento. Trata-se de um painel em cristal com interferência em mármore, composto de dois planos.

Na concepção de Ula Haensell, a obra, na face anterior, simboliza o Ecumenismo Irrestrito e Total, propagado pelo Templo da Paz, como também é conhecido, onde pessoas de todas as etnias, qualquer que seja a filosofia e/ou credo religioso, político ou outro que professem, além de ateus e materialistas, podem orar e meditar com tranquilidade. Na parte posterior, pássaros em voo livre, impulsionados da Terra para o Céu, representam a busca do ser humano pela elevação espiritual. Também estão retratados os sete principais chacras, pontos de energia do ser humano. Nas duas faces do painel há a inscrição da primeira e da última letra do alfabeto grego, Alfa e Ômega, utilizadas para descrever Jesus, o Cristo Ecumênico, no Apocalipse, o último Livro da Bíblia Sagrada.

Uma boa oportunidade para conhecer a Mandala é participar das festividades dos 26 anos do TBV, localizado na 915 Sul em Brasília/DF. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3114-1070 ou no site www.tbv.com.br/blog.

Templo da Boa Vontade

Inaugurado em 21 de outubro de 1989, pelo diretor-presidente da LBV, José de Paiva Netto, o Templo da Boa Vontade, aclamado uma das Sete Maravilhas de Brasília/DF, é o monumento mais visitado da capital brasileira, de acordo com dados oficiais da Secretaria de Estado de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF).

Assessoria de Imprensa