Emissão de certificado de vacinação internacional vai ficar mais rigorosa

13/07/2017 00h00 - Atualizado há 4 anos
Cb image default
Divulgação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai priorizar a emissão dos Certificados Internacionais de Vacinação e Profilaxia (CIVP) contra febre amarela. O documento será emitido apenas para quem comprovar viagem marcada para países que façam essa exigência. A medida entra em vigor já no dia 17 de julho.

Segundo o órgão, a ideia é agilizar o atendimento para os cidadãos que realmente precisam do serviço. Por causa do período de férias, houve um aumento expressivo no número de pedidos. Até abril, foram liberados 345.550 certificados, quantidade que se aproxima do total emitido ao longo de todo o ano passado: 377.884.

O certificado comprova a imunização contra febre amarela e é emitido gratuitamente em Centros de Orientação para a Saúde do Viajante, que ficam em portos, aeroportos, nas fronteiras do país e em hospitais. Também em postos específicos do Sistema Único de Saúde (SUS), mediante o cartão de vacinação. Já a vacina é aplicada em postos de saúde.

Em alguns países como Panamá, Nicarágua, Venezuela e Cuba a vacina passou a ser obrigatória. Os viajantes interessados, podem acessar a página da Anvisa e consultar quais as recomendações e exigências de acordo com o país de destino.

Orientações

Quem já tem o certificado não precisa trocá-lo ou renová-lo. Aqueles que já foram vacinados, mas ainda não possuem o documento, precisam somente agendar um horário em um posto de emissão do certificado. No dia será preciso apresentar o nacional de vacinação com os dados da vacina.

Para agilizar a emissão do certificado, os interessados podem realizar um pré-cadastro. Atualmente, o posto da Anvisa no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, é o único que solicita o agendamento prévio no sistema.

Consulte as orientações aqui

Agência CNM, com informações da Agência Brasil e da Anvisa

A Tribuna News